Como um creme doce que entra em contato com os lábios, o single “Alone” marca nossa percepção com sua serena textura e acordes conscientes.
O violão é o astro-rei que nos guia por essa empreitada rítmica, elevando-se com outras essências clássicas e sintetizadores que ecoam pelo ambiente, misturando a ansiedade com a calmaria do momento, reforçado em agitação nos pontos certos, que o vocal usará como gancho para destacar ainda mais suas observações.
Linhas agradáveis, formam um delicioso padrão de entendimento e aceitação para a alma se banhar.
As palavras, por sua vez, refletem sobre a espera por aquela mensagem, calculando a necessidade em um bailado simétrico com a espera, pois o coração não deseja mais viver as notas de solidão, clamando por um refresco da tormenta que suga a vitalidade da alma.
Uma bela companheira para a espera de algo que pode mudar tudo, tracejada para se conectar com as vibrações em nosso peito e crescer conforme o tempo escorrer pela ampulheta da vida.
É uma obra para se conectar, saboreando cada curva, reconhecendo um pedaço de nossa própria essência como parte da inspiração, o que nos permite escutar, com muita satisfação, em qualquer momento.
“Alone” uma deliciosa obra que se conecta com nossa essência e esperanças.
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