Apenas oito messes após o Ep de estreia, BRUNER lança os dados e aumenta as apostas com seu álbum “My Descent into Madness”, reconfigurando o estilo rítmico e mostrando uma empolgante diversidade musical.
O primeiro projeto, intitulado “Everybody Wants to Be a Cowboy” se estrutura com cores voltadas para o country e alternativo, já essa nova empreitada se destaca pela construção sonora de elementos indie e punk, o que torna a aventura transformadora.
Sintetizadores, guitarras elétricas, acústicas distorcidas e elementos sensoriais que transpassam as corriqueiras composições, dão um ar descontraído, meio rebelde e vigoroso para essa nova sequência de sons, oscilando suas camadas para criam uma agradável e poderosa linha de absorção.
A trama que envolve os versos da obra, está focada em mostrar mudanças e sensações, se introduzindo de maneira animada e beirando as tensões da passagem do tempo, o que se apresenta como o estado mental de qualquer pessoa que se engaja a criar um projeto ou fazer uma ação.
Estruturando pensamentos para compreendermos como os tons e flores podem alterar as linhas do tempo, esse álbum nos ajuda a brincar com nossas incertezas, aprimorando o caminho que estamos seguindo, assim como podemos ver refletido no contraste das vibrações em “Granola” e “Monster Mash”.
O álbum conta, também, com as faixas: “Specter”, “With You”, “Jack-O-Lantern”, “Another Slow Song”, “How Come?”, “Road-Trip”, “Descent Into Madness” e “Won’t Last”.
“My Descent into Madness” um álbum robusto que deseja transformar as formas de seu momento.
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