O alemão Teo Salfinger chega ao seu terceiro disco cheio e prova que o momento de consolidação é este. Afinal de contas, após moldar sua sonoridade e forma de abordagem musical dentro o estilo neoclássico, o artista da multicultural Leipzig cria de vez sua identidade neste trabalho.
Intitulado “Petite Dances”, o álbum prima por trazer composições minimalistas, com um teor incrível de trilha sonora (seja de filme ou de série) de suspenses e seus contrastes. Ao ouvir grande parte das faixas do álbum, o ouvinte vai se encantar e ao mesmo tempo sentir um medo angustiante, devido ao seu teor belo horrífico.
Essa não parece ter sido a intenção de Salfinger, mas é difícil não constatar tal fato. No mais, o trabalho tem arranjos elaborados, porém ele entrega da forma mais simples, para que os ouvintes tenham mais fácil compreensão de suas canções. Quando sai deste contexto mais soturno, ele entrega faixas dramáticas, muitas vezes conduzidas por violinos.
Tudo em dez músicas distribuídas em pouco mais de 37 minutos. Algumas se destacam, mas há um equilíbrio impressionante no disco, e a cada audição descobrimos predileção por uma faixa diferente. E “Petite Dances” é tão bom e encantador, que passa voando! Repeat!
‘discovered and supported via Musosoup #sustainablecurator’
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