O gigante do rock GARY DRANOW, lançou uma série de músicas abordando temas distintos, com profundidade e relevos conectivos, em “18, It’s All Right!”, o jogo rítmico nos faz mergulhar em texturas e percepções que vão além das cores do arco-íris.
Uma verdadeira aventura sensorial, de consciência limpa e traços honestos das lutas pessoais, é o que mais cativa a atenção em cada projeto, pois todos são marcados por pontos de ruptura da realidade, marcos épicos que expandem as percepções de tudo.
“18, It’s All Right!”, a guitarra se conduz por vibrações potentes e clássicas, misturando tons de leveza com a vitalidade da estrada, nos fazendo perceber que estamos em uma grande jornada, onde cores e paradas acontecem, encontramos percalços e desvios, mas nunca devemos parar completamente.
O vocal se utilizada de efeitos ecoantes das gravações acústicas, o que acrescenta um toque de acuidade conectiva e inspiradora, pavimentando com perfeição, a estrada trilha pelos versos.
Palavras que refletem pontos sensíveis e pouco explorado em âmbitos sociais, destacando a licenciosidade derivada do transtorno bipolar 1, não tratado do artista, oferecendo um quadro sincero e bem estruturado em nuances e complexidades que geram, para todos, autoconsciência e evolução.
No interessante traçar de palavras, nos sentiremos cativos e esperançosos, mantendo a certeza que existe um lugar onde nossas aflições são compreendidas e trabalhadas positivamente.
Afinal, a música é um movimento de expressão, que pode aclarar turbulências da mente, nos fazendo compreender aspectos sobre nós mesmo que detemos a ignorar e esconder, mas tendo base e uma voz de apoio, encontramos o necessário para compreender.
Mostrando-se como uma equação primordial, os entalhes rítmicos envolvem o corpo, esculpindo os pensamentos e diagnosticando nossos pontos sensíveis e conectados aos fios e versos, identificando assim, as dificuldades das relações e a desconexão com o meio social.
O trabalho de GARY DRANOW, surpreende pelas vibrações e conteúdo, reunindo determinações e experiências valiosas para nossas almas explorarem, conhecendo um pouco mais sobre si mesmo e do mundo que nos cerca.
A experiência humana aprimorada para elevar novos seres que estão começando a viver, com muita empatia e criatividade, em cada som desenhado por esse grande artista, então entregue aos sabores e pensamentos, permitindo que a amplitude sensorial domine sua mente, na boa companhia de Gary Dranow and The Manic Emotions.
E, quando tudo já tiver sido absorvido, o som estará esperando para ser curtido casualmente, contornando o epicentro da vida e todas as texturas oferecidas pela imaginação.
“18, It’s All Right!” uma robusta exploração dos contornos da mente.
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