Cosmopolita, Magia é uma canção que nasce com a influência cultural de dois países

Seu sonar ácido e psicodélico vem com uma essência subitamente alucinante. Depois de propositadamente atordoar o ouvinte, a canção flui para um ambiente agradavelmente macio e densamente regido pelo swing. De bateria consistente em seu desenho rítmico bem marcado e sincopado, a canção, somente a partir desse instrumento, especificamente, já consegue comunicar com certeza ser uma obra expoente do reggae.

De teclado com notas aveludadas, suaves e adocicadas ao imitar o sonar do fender rhodes, ela é regida por vozes que se completam em uma espécie de sinergia sensual e curiosamente latina. Afinal, enquanto a francesa Marina P. se encarrega dos versos em inglês com seu timbre aberto, Laylah Arruda, com sua flexibilidade idiomática, imputa no ambiente uma sensualidade provocantemente latina. É assim que Magia se matura como uma irresistível e contagiante canção reggae.

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