Duo For King And Country lança Unsung Hero, seu novo álbum

O sonar que recebe o ouvinte é embasado em uma temática eletrônica. Ondulante e repetitivo, ele já consegue criar um rápido senso de hipnotismo, até que um singelo punch uníssono com pressão e acidez dá a deixa para a entrada da textura vocal. De timbre grave, mas de essência aguda e melódica, o cantor vai dando embasamento para que a canção vá desenvolvendo, com consistência, sua estrutura rítmico-melódica popeada. Com pitadas de new wave fornecidas por meio da sonoridade adocicadamente sintética, You’re The Voice desemboca em um refrão harmônico, melodioso, contagiante e curiosamente motivacional. Dessa forma, todo o ambiente sonoro se torna irresistível a ponto de o espectador se manter atento a todas as palavras proferidas e a todas as mudanças sonoras fornecidas.

Por entre sonares opacos, o vocalista surge com uma voz de estética ainda mais grave que aquela experimentada na canção anterior. De pronúncias de cunho despropositadamente sensualizante, ele vai assumindo tons de maiores extensões e limpidez, enquanto a canção vai tomando contornos curiosamente delicados em sua embrionária transcendentalidade. Sonoramente contagiante em seu minimalismo, Place In This World traz o For King And Country na companhia de Michael W. Smith dialogando não apenas sobre a necessidade enfrentada pelo personagem lírico em encontrar uma razão, uma motivação para a vida, mas também de descobrir um lugar que possa chamar de seu. Dessa forma, a música soa como um pedido feito em voz alta para que as forças astrais auxiliem o protagonista na busca de seu próprio senso de pertencimento.

É como a luz do Sol surgindo ao longe por meio do efeito bokeh. Ela parece embaçada, mas, na verdade, são seus pontos mais ardentes que fazem com que o cenário restante pareça fosco. Dessa forma, o dia chega com ar de renovação, de segunda chance. De essência delicada e até mesmo astral, She Believes vem com uma textura curiosamente tocante que captura com facilidade a atenção do ouvinte. Dramática em sua totalidade sensitiva, a canção prende a atenção do ouvinte com sua energia adoravelmente irresistível e transcendental, apesar de sua linearidade estética, a qual é rompida nos momentos finais. É aí que o ouvinte finalmente percebe que a canção traz um enredo de cunho motivacional que instiga não apenas a autoconfiança, mas o foco, a persistência e a perseverança.

Ela começa já com um contexto definido em sua energia entorpecente. Não existe, até o momento, sofrimento. Porém, o que se tem é como um desejo vindo quase como de uma ordem. Surpreendendo o ouvinte por não introduzí-lo novamente a um contexto melódico popeado tal qual já está ambientado, To Hell With The Devil (Rise) o encaminha para um verso calcado no rap com a presença marcante de subgraves pontuando o tempo rítmico. E, aqui, quem faz os versos raps é o convidado Lacrae que faz com que essa adaptação do Stryper dê ainda mais vasão ao seu enredo de resiliência e determinação.

Unsung Hero é um álbum que é capaz de tocar o ouvinte. Com seus lirismos cheios de significâncias profundas e melodias experimentalmente doces, aveludadas e entorpecente, ele convida o expectador a uma espécie de reflexão e reavaliação da vida e das atitudes nela tomadas. Um material motivacional que aproxima banda e público pelo seu viés transcendental com base maciça no espectro pop.

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