Pelo sonar propositadamente nauseante e pela forma como Tyler Keast se apresenta ao ouvinte, já é possível perceber que a canção se trata de um produto ritmicamente expoente do rap. Com seu timbre afinado e agradavelmente agridoce, o rapper vai, gradativamente, formulando versos repletos de rimas pobres e pronunciados de forma macia.
Melodicamente swingada, a sonoridade que pauta a cama sonora da canção a insere resquícios de uma dramaturgia ligeiramente visceral. Autobiográfica, No Regrets, assim que atinge o refrão, passa a ser regida por beats desenhados por Mr. Giggles e destaca um enredo de pose introspectiva e empoderada que instiga o ouvinte a encontrar força no decorrer de suas próprias jornadas e o ensina a olhar o futuro com otimismo.