Alberto Rizzo Schettino criou uma verdadeira obra de arte em “Future in the Past”. O álbum conta, através de 12 músicas um cenário pós-apocalíptico, distópico, inspirado num futuro cyberpunk, perfeito para fãs de sci-fi. “Future in the Past” é uma trilha sonora para um videogame que será lançado em 2022. Assim, cada faixa é um cenário e uma situação diferente dentro da narrativa. “Future in the Past é uma trilha sonora original que apoia e expande a visão dos criadores de videogames para um mundo futurista, dark e cyberpunk. Cada faixa deve pertencer a um momento específico da história e obviamente melhora a experiência do jogo adicionando suspense, emoção, adrenalina ou empolgação à jogabilidade.”, disse o compositor. A história é um Alberto jovem que faz uma viagem a um futuro imaginado pelo jovem, com uma mistura justa de bem e mal, agindo como um meio transformador. “Por outro lado, queria permitir que qualquer pessoa apreciasse a trilha sonora, mesmo sem o contexto específico do jogo. Eu adicionei uma pequena sinopse para cada faixa (algo como um ou dois parágrafos, nada muito longo) através da qual o ouvinte é ajudado a desenhar o cenário e a atmosfera geral para cada música em particular.”, contou.
Claro que, é impossível não citar a pandemia atual como inspiração, já que trouxe o próprio cenário apocalíptico para a vida real e mudou a própria maneira de agir e ver o mundo. Se a premissa de qualquer futuro pós-apocalíptico é a de que a vida não é mais a mesma por conta de um acontecimento capaz de colapsar tudo, então, bem já não é mais ficção, certo? “Future in the Past” traz belíssimas paisagens sonoras, que conduzem à sua própria narrativa auditiva do herói pós-moderno, trazendo suspense, esperança, superação, vitória em cada uma das 12 faixas: “The Spaceport”, “Mainframe Recovery”, “The Nemesis Initiative (Main Theme)”, “New Shanghai”, “Syndicate Agents”, “Coordinates Set”, “Deep Ocean”, “High Altitude”, “Low Opening”, “The Nemesis Initiative (Ambient)”, “Desert Recon”, “The Dust that Settles”, “Forgotten Apartments (Ambient Synths Cut)”. “É engraçado como, voltando ao que escrevi, agora posso ver isso transformando toda a trilha sonora em um ótimo álbum conceitual, onde o ouvinte preenche as lacunas da minha música e cria seu próprio enredo. Eu adoraria ouvir as histórias que o público criou ao longo da jornada de escuta!”, comentou Alberto.
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