Dotadas de cores, em essência de vida e sabores sensoriais, as obras de A Tree On A Hill, são recheadas das vibrações que compõe a natureza, e “Blue Dahlia”, não poderia ser diferente, com seus escalonando trechos da presença natural, formando um buquê de vida.
“Um tubérculo marrom e discreto, plantado em solo macio na primavera. Logo, brotos verdes brotam e crescem em um arbusto exuberante. Pequenas esferas se projetam por toda parte como antenas e logo, revelam sua beleza. Como sóis azuis, eles se voltam para todos os lados, gotas de orvalho deslizam suavemente das delicadas pétalas pela manhã. Como um buquê enorme no canteiro do jardim, enxameado por abelhas, a Dália brilha no outono.”. A Tree On A Hill
A beleza da vez, a flor escolhida com sagacidade, é a Dália, ou Dália Azul, uma encantadora forma de representar gentileza e harmonia, com sua imensa variedade de cores, padrões e texturas, assim como o som, mas focando nas qualidades da não tão comum, serena cor Azul.
Começamos essa deliciosa melodia, com o brincar dos tons, nos fazendo até, visualizar os pingos de cor, sendo colocados nas pétalas da flor, dando aquele maravilhoso efeito degrade, o crescente vai se intensificando e mostrando a flor por completo, em toda magnificência e esmero, e nós sentimos, cada nuance extraída no falar dos instrumentos, que atingem nossa alma, e abraçando-a, fazem o coração acompanhar fascinado, o navegar da composição.
O violino, nosso eterno aliado de elevação espiritual, mostra toda sua doçura e autoridade, na majestosa representação da vida, que “Blue Dahlia” nos oferta, desenhando desde os primórdios existenciais, o florescer em esplendor, e o depois, com a chegada do frio, se recolher de volta ao íntimo da terra, para no futuro, um novo ciclo possa se iniciar.
Impressionante como A Tree On A Hill, consegue captar os singelos relevos da natureza, transformando-os em uma monumental sonância, que se imprime no subconsciente, e nos faz respirar fundo com a energia vital percorrendo nossas veias, pintando quadros vívidos e hipnóticos, no bom sentido, claro, detalhadamente desenvolvidos para uma contemplação duradoura.
A delicadeza flui pelas notas de “Blue Dahlia”, como uma leve brisa que atinge o rosto em uma manhã de sol e a formosura de uma flor, também banhada pelo dia, nos encanta.
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