Al Shalliker expande sua musicalidade com o segundo álbum “The Diamond Hill”

O cantor e compositor Al Shalliker passou muitos anos atuando como músico e letrista da banda Watershed. No entanto, em 2021 algumas situações o levaram a gravar o próprio álbum que se chamou “Silver Linings”. Com estilo baseado na música folk, Shalliker apresenta agora o seu mais novo trabalho “The Diamond Hill”. Formado por treze canções, o disco começa com “Six White Horses” que, assim como as canções do primeiro lançamento, é tocada por violão e gaita. Esse tipo de artifício possibilita o ouvinte a sentir a essência da música com mais proximidade. Este clima, por sua vez, se estenderá por todo o álbum.

O repertório segue com “Time Out Of Mind”, uma música com ritmo mais cativante como se fosse um country raiz. Isso é muito legal, pois versatilidade é uma das coisas que quebram mais o gelo em um álbum musical. Quando as notas são bem encaixadas formando bons acordes, o que temos são músicas como “Nothing Moves Gently”. Muitas vezes topamos com canções introspectivas como “Oh Felicity” ou “Strange Days”, que eleva o lado sentimental. Neste quesito, Al Shalliker sabe muito bem como alcançar as emoções mais profundas das pessoas, seja com sua voz ‘drive’ ou com a bela instrumental.

A suavidade e calmaria repousa sobre o leito de “Old Ireland”, com ótima entonação vocal e timbre do dedilhado. Tão profunda, mas de uma elegância mais pomposa, se destaca a próxima execução chamada “Dancing In The Rain”. Ambas, afinal, são combinações perfeitas de lindas estéticas e boas sonoridades. Mas essa sessão não termina por aí, pois a singela “Bird” traz mais um pouco da textura aveludada que cobre todas as canções. Seja no violão ou na gaita, tudo se torna divino. Shalliker possui uma veia clássica bem evidente, por isso músicas como “Please Be Free (Evergreen)” parecem ter saído de um túnel d tempo.

A delicadeza de cada nota musical de “Tonight The Words Were Falling” é sentida com tal transparência, que podemos ouvir o deslizar de dedos sobre as cordas. Normalmente, isso seria retirado na produção. Porém aqui caiu bem. Por outro lado, as batidas mais fortes no violão em “Northern Lights” quebra um pouco o transe. Já em “Don’t Do Me Wrong” a complexidade ganha mais destaque. Por último, “The Ancient Mariner” fecha relação de músicas entregando toda a pompa e beleza que o álbum propõe. Isso é resultado de um trabalho cheio de qualidade e conteúdo inspirador.

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