Albert Freixas é um cantor, compositor e multi-instrumentista que iniciou sua jornada profissional em 2000, em Londres, participando de diversos projetos como The Ventriloquist Band e TONGUE FU, além do grupo espanhol ix !. A estreia de seu projeto solo foi em 2011, com {U}, e em 2018 lançou seu segundo álbum Oopalana, tendo seus dois trabalhos recebidos boas críticas da imprensa especializada.
Agora o músico nos brinda com “Chroma”, um álbum que por si só é uma obra de arte. Albert consegue unir tantas combinações que o ouvinte desavisado é capaz de viajar na sonoridade proposta pelo artista, que deixa seu som com a cara de 2021. Ou seja, a base pode até ser jazz, mas o músico vai muito além, misturando folk, soul, rock, progressivo, e como não chamar as digressões de experimental? Com uma cara moderna, e algumas músicas flertam muito levemente com o hip-hop e R&B e os artistas antigos da Motown Records. Todos esses elementos são pedacinhos dentro do quebra-cabeça musical montando por Freixas, e o ouvinte pode ver tanto a figura grande, quando os pequenos encaixes.
O álbum contou com a colaboração de Jordi Gardeñas na bateria e Tom Warburton no contrabaixo, dois nomes importantes da cena de Barcelona, David Calvo no sax tenor e a australiana Leticia Nischang nos backing vocals. “Chroma” conta com 11 faixas: “I Call”, “They Say”, “My Well”, “Personal Light”, “Lisbon Dream”, “You Made a Monster”, “Coup D’etat”, “Broken Song”, “Every Time We Fall”, “Don’t Tell Me Lies”, “Hidden Tides”.
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