Álbum “Poetry in Exile” o esplendor oculto pela mente

Após o sucesso do álbum “Hard to be Human” de 2022, Andy Smythe, apresenta seu poderoso e novo trabalho intitulado “Poetry in Exile”, composto por 13 faixas arrebatadoras, que, definitivamente, ficará gravado na mente dos ouvintes.
Notas fortes se sobrepõem em elementos bem construídos, reforçando uma atmosfera vintage, onde o pop e o rock são o firmamento de um mesmo céu, acrescidos de elementos sintetizados que pincelam a complexidade e esplendor oculto pela névoa do crepúsculo.
Teclas de piano, riffs da guitarra, uma bateria divertida e entonações vocais que fazem o ligamento entre os elementos, reluzem a maestria e esmero empregados nessa fantástica condução, levando a mente para viajar por paisagens e texturas sem precedentes.
Como cartas de um baralho temporal, as faixas se fazem instigantes, no voo solo ou na comunhão de seus efeitos, ressoando probabilidades e emoções, nos indicando um prazer rítmico sem fim.
Já os versos, inspirados no mundo interior, seguindo uma escrita lírica e apaixonada, representa a luta pessoal de um poeta exilado, para encaixar a realidade do mundo e suas crenças, usando o poder da música para manifestar os cristais de esperança e o senso de identidade humana.
Aproveitando para demonstrar suas equações em tramas bem elaboradas e particulares, refletindo a originalidade de pequenos contos que o tempo guardou na mente de seu autor.
Somos entretidos com uma produção digna dos musicais da Broadway e trilhas sonoras de filmes, as composições se modelam com características marcantes, robustas em definições da personalidade musical do artista.
As cortinas se abrem com o som de “Ghost in the Machine”, majestosamente forjada para capturar a atenção, despertando a expectativa pelos próximos tons, que surpreendem pela diferente atmosfera trazida por
Out of My Mind”, “Don’t Be a Fool” e “Prodigal Son”, cada um descrevendo um tempo e paisagem distinta.
Dear Landlord” e seu ar clássico, tão memorável e sublime que rompe o véu do tempo, só para nossa satisfação em apreciar as nuances da vida.
O ar abrasador e tropical em “Leaves to Burn”, interage harmoniosamente com a estrutura contemporânea e nostálgica de “Poetry in Exile” e “Power Is a Drug”, para sermos encantados pela suavidade e energia propositalmente trazida por “Riverman”.
Então, as texturas da juventude serão lançadas por “Raggle Taggle England”, com um arranjo magnífico ao fundo, seguindo pelo esplendor e liberdade das notas em “Judgement Day”.
Finalizando a peça e suas indagações, “No Pasaran” e “Everything’s a Bit Broken”, reforçam todos os focos de intensidade que tanto aprendemos a admirar nessa construção sonora.
Todas as curvas e inspirações, se fixam nas paredes da mente e criam um repouso seguro que adoraremos revisitar, durante o fluxo de nossos dias.

“Poetry in Exile” uma observação lírica das emoções.

 

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(‘discovered and supported via Musosoup #sustainablecurator’)

 

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