Com poderes elementais e transformadores, as 09 faixas do álbum “Wild” se expandem pelo ambiente, revelando as descobertas dimensionais de BRIAN LAMBERT, que somente com os acordes certos se pode controlar.
Rock garage, grunge, terror lo-fi e outros tons, forram essa experiência com se nos introduzíssemos em uma nova era conceitual, inspirada em elementos nostálgicos e aprimorando forças contemporâneas que dificilmente se poderá esquecer.
Marca da personalidade e a introdução na fantástica jornada rítmica, a música Wild, ganha nossa atenção imediatamente, pois seu vigor apresenta uma singela sedução, extraída das melhores fontes do rock, emanando o sabor de inicial da aceleração, em uma empolgante estrada de sons.
Trazendo também, uma instigante versão da música Clint Eastwood lançada em 2001 pela banda Gorillaz, onde as fragrâncias rítmicas se apresentam com facetas e cores que desafiam os padrões, mostrando que, mesmo dotado de maior suavidade, o hit não perde sua forma particular.
O álbum conta como outras essências e aromas particulares: Nobody Seems To Understand, Don’t Tease The Zombies, The Start Has Begun, These Days, Breed, Eyes Wide Open e I Just Wanna Have A Good Time, todos moldurados com altos níveis de aproveitamento e satisfação.
Dotada de um brilho agradável e empolgante, essa obra se torna a companhia perfeita para reacender o ânimo e a cor dos momentos, se espalhando em camadas que te prendem e mostrar um infinito de opções sensoriais.
“Wild” um sublime álbum que envolve todos os sentidos.
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