Amy Hopwood transforma a vida cotidiana em contos de fadas no álbum “Into The Woods”

Quem nunca sonhou em viver um conto de fadas? Transformar sua vida em magia e aventuras. É com esse conceito que a cantora e compositor Amy Hopwood está lançando o álbum “Into The Woods”. A cantora faz uma comparação da vida real com os contos e transforma essas histórias em como seria na nossa sociedade. Ele conta com 12 faixas tendo o melhor da música folk que é um estilo perfeito para falar sobre esse tema.  

“Brambles” conta a história de Rosa que era uma boa moça e por isso era usada e mal tratada e ela passou a se tornar uma pessoa mais dura e isolada das pessoas. A melodia é calma de acústica, contando apenas com o violão e a bela voz de Amy.  

“Where the Wild Bees Go” começa sem melodia, tendo apenas um coro de zumbidos como se fossem abelhas. A voz da cantora é acompanhada por vozes secundárias dando um ar de cantigas antigas. 

“Three Impossible Tasks” é um pouco mais densa que as outras canções e fala sobre uma bruxa que passa impossíveis missões para a heroína. Ele mantém o tom acústico do violão, mas a voz de Amy está mais grave deixando a canção profunda. 

“The Oak and The Ash” volta ao estilo de cantigas, mas acompanhada pelo violão. As vozes de coro dão um ar medieval para a canção que combina muito bem com os contos de fada.  

“What Wasn’t There” fala sobre uma pessoa que só conseguia desejar o que não tinha e não conseguia ver o que já possuía e sofria muito por não conseguir alcançar a felicidade por sempre pensar no que não poderia ter. Amy faz a função de barda em suas canções, contando diferentes histórias de uma maneira simples, crua, mas muito bela. E ainda traz uma forte reflexão sobre nossa vida e sociedade.  

“Kintsugi” é cantada em coro e tem um ar mais profundo e misterioso como se fosse a invocação de uma magia ou até mesmo uma premonição. O violão também tem esse tom mais denso. 

“The Woodpecker’s Song” é sobre um pica-pau que está procurando a árvore perfeita para morar, mas acaba escolhendo a que está morta. A canção é um pouco mais aguda e agitada como as outras e tem no fundo o som de pássaros.  

“Astrid and the Wolf” fala sobre um lobo que atacava o vilarejo e escolhia uma vítima e, contanto que eles deixassem os outros em paz, ele estava liberado a fazer isso. Até que um dia escolheu uma moradora chamada Astrid e foi notado que ninguém reclamou. Mas isso não impediu que ela desafiasse o lobo para que ele parasse com isso. Soa muito com a luta diária da mulher em lutar por seus direitos e liberdades enquanto a sociedade parece não se importar.  

“The Liar and The Taylor” continua com nossa barda contando histórias, dessa vez de uma forma mais rápida na voz, mas com a melodia lenta das anteriores. As músicas de Amy não precisam de muito, pois o poder está na letra e na bela voz da cantora. Só que dessa vez, uma flauta acompanha a canção trazendo ainda mais beleza.  

“Best Served Cold” é um termo em inglês sobre a vingança e nessa música ela conta sobre uma mulher que espera o momento certo para ter sua justiça. É a comparação dos contos de fada com nossa realidade.  

“Happily Ever After” é o famoso “Felizes Para Sempre” que todos desejam e muitas vezes ela vem dependendo apenas de romance e um relacionamento e quando esse momento chega, você tem certeza que será finalmente feliz. Mas a vida nem sempre é assim e mesmo A Bela Adormecida e a Branca de Neve podem passar por momentos difíceis após o seu “Felizes Para Sempre”. 

“The Seeds Of Love” termina o álbum com uma canção que traz todos os elementos e sons das canções anteriores, mas sem o violão. Deixando a beleza na voz poderosa de Amy.  

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