B.I.C. (Bang In The City) | Kashout Generals lança EP que traz uma onda fresca de um som afro-caribenho

De uma risada de puro sinal de descontração a um escopo narrativo capaz de oferecer um caráter entorpecente e simultaneamente swingado, Intro, um prelúdio curto, mas penetrante em seus oferecimentos sensoriais, permite ao espectador observar diferentes gêneros musicais em seu desenvolvimento. De menções do R&B, passando pelo pop e atingindo o rap, a canção consegue ser um interessante cardápio que mostra aquilo que a audiência pode esperar encontrar em B.I.C. (Bang In The City).

Seu amanhecer já é solar. Sensual, sincopado e hipnoticamente atraente, a canção, sem demora, consegue mostrar uma fluidez constante entre o pop e o afrobeat, enquanto o lirismo é estruturado a três vozes vindas de Layyah, Jøe Malø e Tboythe1. Salientada por um vocal embebido no artifício do autotune, a canção traz, inicialmente, os outros integrantes do escopo lírico sobrevoando o cenário como backing vocals frescos e esvoaçantes. Fluindo entre o trap, o pop e o afrobeat, Bad Man consegue oferecer uma saliente fusão entre uma atmosfera latina com um toque afro já citado anteriormente. 

Big Bakka é outra canção marcante no decorrer do EP. Afinal, na companhia de Efya, Juice Beiby, Malø e MaskID, o Kashout Generals explora, diferentemente do que ocorreu em Money, uma atmosfera longe da sensualidade latino-caribenha. Ele fornece, na presente faixa, uma espécie de melancolia entorpecente em sua delicadeza dramática. Embebida em um afrobeat contagiante em meio a uma junção de vozes que se combina de forma a salientar o melodioso, a faixa parece trazer um romantismo sensualmente afro que se configura como algo contagiosamente marcante.

B.I.C. (Bang In The City) é um material excêntrico. Afinal, indo do trap, caminhando pelo dancehall e atingindo o afrobeat como a sua verdadeira essência, o EP mostra uma curiosa e até então inexplorada faceta multicultural das ruas de Londres. Na companhia de um time de cantores de peso, o extended play fornece canções que podem tanto transformar as pistas de dança quanto promover sensos romântico-entorpecentes marcantes, fatores amplamente experienciados, principalmente, nas duas primeiras e na última obra do conteúdo.

Nesse caminho, faixas como Bad Man e até mesmo Pretty Lady se destacam pelo seu aspecto grudento, seu aspecto rítmico hipnótico e sua estética lírica pegajosa. No que tange a primeira, a sensualidade que vem da maneira com que o cantor insere o lirismo chama a atenção pela sua força contagiosa, a qual é engrandecida pelo beat que mistura elementos do trap e do rap. Seu frescor, inclusive, é outro ponto importante a se destacar.

Ainda assim, é Pretty Lady que ganha o maior destaque. Afinal, ela traz elementos afros através de sua levada rítmica, a qual ainda traz agradáveis doses de frescor que tangenciam, de maneira notável, uma atmosfera popeada marcante. Nela é onde, inclusive, o contágio e a saliência latinas entram em cena por meio de flertes estruturais com o reggaeton, a tornando um produto irresistivelmente dançante. De baixo marcante, ela ainda é agraciada por um groove que lhe dá uma noção de movimento exemplar capaz de fazer o ouvinte querer dançar instintivamente. Por isso, mais até que Bad Man, Pretty Lady se mostra como o verdadeiro cartão de visita de B.I.C. (Bang In The City).

Mais informações:

Spotify: https://open.spotify.com/intl-fr/artist/378c8fQN7wXxeseEAoETBk

Site Oficial: https://ffm.bio/kashoutgenerals

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