A cantora de Nevada, nos Estados Unidos, impressiona não só pela sua qualidade vocal, mas também pelo pré e pós produção.
Suas capas de single são verdadeiras obras de arte, carregando significados que dão ganchos em músicas.
Normalmente, elas representam imagens conceituais da cantora ou pinturas que dialogam diretamente com a letra da música em questão.
Em “Cake”, que faz parte do ep “Sanguine,” não é diferente
Nesse som levado pelo folk alternativo acústico, à base de violão, ela dialoga com o ouvinte de uma maneira mais introspectiva, mas que também fala abertamente sobre seus sentimentos.
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