A primeira sensação que se tem quando ouve as músicas de BRYANNA RAIN é de surpresa em ver alguém tão nova sendo uma potência vocal e conseguindo produzir canções de tanta qualidade como seu novo álbum que saiu hoje (03) chamado PETRICHOR que é possível ouvir em seu bandcamp.
https://bryannarain1.bandcamp.com/album/petrichor
O disco já começa com “Travelogue” que é uma música de introdução com uma pegada bossa nova e muito marcada pelo baixo. Os outros instrumentos complementam a canção de uma forma leve e envolvente. Já “Arcades, Aeroplanes” é uma deliciosa música dançante bem eletrônica e um pouco futurista, mas aquela que se acreditava como seria agora nos anos 60 e 70. Depois passamos para “When Ferretheads Attack”, que tem uma pegada bem parecida com videogames e a melodia eletrônica só melhora conforme a canção passa.
É visível a inspiração de Bryanna nos jogos de video-game e o eletrônico das pistas de dança e rave. Suas músicas são bem agitadas e dançantes e ela consegue fazer de uma forma única e muito bem produzidas.
A maioria das canções do álbum não são cantadas por Bryanna, mas a que ela empresta sua voz como “#Blaming Simar” são um evento a parte porque seu talento vocal é imenso e ela consegue atingir agudos de forma afinada e muito bonitas. “String Theory” tem uma bela base de baixo que deixa a canção numa pega R&B e os vocais suaves dão um charme especial para ela. Já “1973” é cheia de empoderamento e com uma forte mensagem que fala sobre o direito de escolha da mulher.
Na faixa “GhostBaby(Autumna)” é possível captar um pouco do disco music anos 70 tanto na melodia quando nos vocais o que torna a música mais animada e remete de novo ao estilo futurista que tinha na época. “Phosphene, Dancing” é mais melancólica e lenta que as outras do álbum e mostra uma outra vertente da artista. Já a canção que segue o mesmo nome do álbum “Petrichor” consegue ser a mais diferente das outras com uma pegada mais hip-hop e intensa. Ela, com certeza, é a que expressa mais beleza de todas.
Chegamos as músicas finais e também ao fim da nossa viagem com “Ducks” onde ela conta sobre uma experiência em Amsterdã. E conta também com “Satellite Piano Demo”, uma bela aquisição para o álbum porque a canção é apaixonante e muito linda feita na voz e piano.
Crédito da foto: BR Media
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