Chris Bullinger investe no jazz rock sofisticado de seu novo single “Payin’ Dues”

Depois de anos dedicados a empreendimentos comerciais, Chris Bullinger construiu uma sólida estabilidade ao longo do tempo. Hoje, o músico, poeta, cantor e compositor de Nashville, Tennessee (EUA) encontra tempo para se dedicar a sua arte. Com três álbuns completos lançados, Bullinger se destaca pelo seu estilo versátil dentro do rock, folk e country. Seu repertório, inclusive, é extenso em cada um desses álbuns, mas em “Waitin’ To Be Seen” (2024) a coisa é bem maior, pois se trata de um disco lançado em duas partes. De “Waitin’ To Be Seen – Part 1”, por exemplo, se extrai o single “Payin’ Dues”.

O número de músicas deste projeto é vinte e três, onde doze formam a primeira parte. Enquanto compositor, Bullinger segue estilos pavimentados por nomes como Bob Dylan, Townes Van Zandt e Steve Earle. Como músico, o artista possui intimidade com piano, violino e, como autodidata, aprendeu a tocar violão. Tais ações e estudos, lapidaram Chris para hoje ser um homem virtuoso em sua música. Uma parcela dessa virtuose está em “Payin’ Dues”, mas para ampliar toda essa beleza se acrescenta o ótimo trabalho de produção. Por conseguinte, a própria gravação do álbum, que aconteceu no The Bomb Shelter Studios, contribui para uma audição confortável.

Com uma pegada jazz rock e um toque canastrão, “Payin’ Dues” nos remete a um pup noturno com uma banda solitária tocando ao fundo. Enquanto isso, nesse mesmo pub encontra-se um cavalheiro igualmente solitário de terno empoeirado ao balcão, tmando seu whiskey vagabundo. Sim, essa música quase exala cheiro de carvalho e madeira velha, aliás, já até pus em meu copo uma dose de Jim Beam sem gelo para sentir melhor os acordes da canção. Uma sutil sensação de ouvir um órgão Hammond duetando com um piano de calda, insere um charme despretensioso à música.

Um dos destaques máximos deste single, é a voz ‘drive’ do cantor que completa o clima maltoso com requinte. Se a atmosfera dos arranjos remetem ao ouvinte um local rústico, o vocal de Chris insere mais personalidade à música a deixando mais redonda na proposta. Do baixo pomposo que abre a canção, aos solos introspectivos da guitarra, “Payin’ Dues” é um toque elegante a quem possui bom gosto. Entre um instrumento e outro há sempre uma ponte harmônica, deixando a fluidez melódica sempre livre e encantadora. Mesmo com um olhar vintage, o que o cantor promove aqui é pura sofisticação.

Ouça “Payin’ Dues” pelo Spotify:

 

Saiba mais em:

https://www.chrisbullinger.com

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