A canção, desde seu início imediato, não deixa o ouvinte ter qualquer menção de dúvida quanto ao seu estilo. Por meio de sonares sintéticos que preenchem calmamente a atmosfera, a essência dançante se torna presente como uma espécie de personagem onipresente. Uma espécie de energia que, simplesmente, atiça o espectador ao desejo involuntário de mexer o corpo.
Com o auxílio de um beat hipnótico que acompanha uma sonoridade sintética linear, a canção felizmente se transforma em algo mais fluido com a inserção de uma batida mais flexível. Nesse ínterim, existe, também, a presença de um novo sonar que, com sua atmosfera ácida e levemente grave, insere uma nova perspectiva frente à melodia até então apresentada na composição.
Quando o primeiro verso se inicia, momento em que uma voz aparentemente masculina e de timbre agradavelmente grave se infiltra no ecossistema, a canção começa a ter seus versos líricos evidenciados. Por meio de um timbre embebido em um efeito digital, a obra começa a garantir para si uma interessante essência gélida, mas sem perder o apelo dançante que transborda de suas arestas sonoras. Com essa arquitetura, I Want se torna uma música atraente e irresistível para as sextas e sábados à noite.
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