Um projeto de três amigos, tornou a existência da banda Couch Cult, uma verdadeira inspiração, lançando o autointitulado EP. “The Couch Cult EP”, para mostrar o talento e perícia na arte da fazer música.
Mesclando uma gama de efeitos e vibrações, os tons expõem uma personalidade própria, tomando para si, uma propriedade rítmica que combina as influências do rock, pop e grunge de maneira intuitiva e espetacular.
O vocal apresenta um leve toque de doçura, que nos mantêm acordados em toda a trama de seus dizeres, para podermos absorver completamente a magia sensorial.
Pitadas de nostalgia podem ser apreciadas em todas as rodas, se fundindo com as cores contemporâneas que impulsionam a harmonia rítmica e surrealismo.
Cada elemento melódico, encontra uma maneira de se destacar, mostrando, no tempo certo, um inesperado brilho, nos fazendo admirar ainda mais o fluir dessas canções.
No som de “Smile, Baby”, o trabalho de arranjos sintéticos e robustos, trazem correntes de energia e vitalidade, explicando a essência de sua leve crítica ao conformismo com padrões superficiais de beleza, e sem perder a compostura, o toque otimista incentiva o natural.
Outras gamas e sensações podem ser sentidas em “Psilo”, “Woodstock ’99”, “Tragedy”, e “Synthetic”, basta que fechemos os olhos e nos conectemos aos tons.
“The Couch Cult EP” uma vibrante obra de reflexão atemporal.
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