“Far From The Madding Crowd” estreia nesta terça-feira, dia 25 de maio de 2021, em todas as plataformas de streaming. Este é o x single de daisychaindaze, projeto musical do músico, compositor, guitarrista, designer de som e letrista, John Cartwright. Ele começou cedo na música e de forma autodidata, e já fez de tudo um pouco, como músicas para comerciais, para filmes, temas, humores, temas clássicos, anúncios, entre outros. John também participou das bandas “Jumpin’ Joe and The Split Lips” no anos 1980 e “Reset Five” nos anos 90. Este novo projeto autoral, daisychaindaze começou em 2019, com a proposta de trazer as emoções e a vida, através de canções orgânicas. “Eu quero que eles se sintam vivos, sintam-se humanos. Dê-lhes uma experiência de audição emocional como nenhuma outra. Ambições elevadas, eu sei, mas a música que eu crio não vem de loops, bibliotecas ou melodias programadas, é de uma profundidade orgânica dentro de mim, escrita para provocar uma reação emocional. Gosto de escrever uma música, deixá-la durante a noite e ouvi-la no dia seguinte. Se isso ainda não me dá arrepios ou uma sensação calorosa, então eu falhei.”, disse John. Suas influências são vastas e contam Neil Young, Jeff Buckley, Pink Floyd, Radiohead, Jeff Beck, Rage Against The Machine, Grand Funk Railroad, Soft Machine, Brian Eno, John Williams, Black Sabbath, Roger McGough, Rikky Rooksby, Tommaso Zillio, José Feliciano, Terence Blanchard, Mozart e Shostakovich.
“Far From The Madding Crowd” foi escrita, gravada e produzida por ele mesmo no Windswept Studio, Upper Tumble, Llanelli. A temática retrata o fino momento da mudança da infância para a vida adulta, como alguém acorda de um sonho. “Existe uma inocência na infância à qual todos nós gostamos de nos apegar. Mas todos nós temos que crescer. Esta música e vídeo tenta refletir sobre os sentimentos da infância à adolescência e à idade adulta emergente. Tudo começou como um exercício de tentativa de escrever um tema tradicional para TV ou filme e evoluiu para uma retrospectiva da minha infância. Isso pode ser porque eu recentemente fiz 60 anos e passei por uma mudança de estilo de vida ao me mudar de uma cidade para o campo aberto de Gales.”, contou John, que cresceu em uma pequena vila com uma infância repleta de natureza e liberdade. “Musicalmente, adoro combinar música clássica com instrumentos contemporâneos. Esta peça apresenta violão natural e gerado por computador. Adicionar elementos como guitarra invertida, cordas processadas ou bateria de rock adiciona interesse e camadas, puxando o ouvinte e prendendo-o ali enquanto conto a história….”, revelou.
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