Alinhando elementos e percepções, o som de “Data Machinery” de DUKE KEATS, penetra no cérebro, sintetizando as linhas do pensamento para se tornarem uma grande base de informações sobre a essência vital.
O delicioso balanço, mistura cores em um movimento singular e sereno, enquanto esculpe as curvas sensoriais que cristalizam as emoções e geram um novo entendimento que faz o peito pulsar, seguir os padrões que engrandecem a aura do momento.
Soul e r&b anos 1970 e 1980, são a base de inspiração do tracejado rítmico, crescendo com uma instrumentação eletrônica e elementos entusiasmantes do pop urbano, brilhando em tons metalizados entre a prata e o ouro das canções.
Os versos, liricamente tracejados, criam uma constância sensorial, ilustrando através das telas luminosos as composições da realidade cotidiana, inundada pelas ondas cibernéticas que apresentam o lado orgânico e humano do tempo.
Uma atmosfera imersiva, destila sensações apaixonantes, lançando pequenas descargas elétricas na mente, fazendo todos os sabores se reunirem ao redor da alma, ainda natural, mas tentada pelas linhas magnéticas do tecnológico.
A brincadeira nos faz olhar mais atentamente para os sistemas e programações, reconhecendo suas nuances e se satisfazendo pelo lado humano ainda estar em execução.
“Data Machinery” um balanço que mistura o fluxo natural com o cibernético.
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