Dotado de uma vibração empolgante, o álbum “Boredom”, de 7 faixas, autoproduzido por JOSHUA VINCENT, eleva os pensamentos e inspira prazeres sensoriais desde o primeiro tom.
Gerando uma aura atmosfera cativante, as canções misturam elementos modernos com uma vibração vintage, anos 60, enchendo de sabores e expectativas as mentes distraídas no tempo, proporcionando ondas de desejo que se nutrem pelo pulsar luminoso em cada som.
Os cenários são intimistas e provocativos, lançando correntes elétricas em diferentes intensidades, com elementos perfeitamente sintetizados, formam camadas de instigantes de satisfação, oscilando suas cores e energias para formar uma jornada sonora inesquecível.
Será divertido embarcar nos dizeres e efeitos, reconhecendo a densidades das texturas apresentadas e brilho no qual foram inspiradas.
As linhas rítmicas não se estabelecem em um estilo, mexer o caldeirão de prazeres com pitadas de pop, rock, r&b, entre outros, que se unificam para criar e imprimir uma necessidade primordial em cada tom, recolhendo pedaços de alma para tornar o momento único.
Intenso e surreal, nos vemos envolvidos em uma trama de emoções oscilantes, hora, calculadas milimetricamente, outras fluindo espontaneamente direto do coração apaixonado, o que aumenta a elegância que cada faixa, apresentará.
Tudo acontece como um novo sonho, plantado por tons e versos, sem respeitar limites de toque e injetando o brilho sensual que todos aguardam encontrar.
Começamos a nos aventurar com o som de “Call Me Back (Intro)”, produzido com elementos naturais, acorde de violão e efeitos que elevam a percepção, para nos conectarmos, sem perceber, aos dizeres provenientes da chamada trazida por “Leave” e sua leveza acústica e festiva.
“Never Enough”, desenha um balanço arrebatador, recitando e brincando com os sentidos, que, já hipnotizados, se entregam aos braços e distorções rítmicas especiais, então, a faixa-título, “Boredom”, entrega um familiar e instigante movimento, esculpindo em curvas de reggae e nuances dançantes.
O teclado eletrônico, que aparece apaixonante em “We Could Have It All”, se harmoniza perfeitamente com o desejo trazidos pelos versos de tornar o momento mágico e inesquecível para todos os corações conectados, transformado um passeio de carro em uma verdade história de amor.
As crescentes e o estalar dos dedos que formulam a aura dourada em “Drown” reconhecem a doce essência do querer, como uma das forças fundamentais do tempo, entretendo o silêncio, para a chegada e finalização trazida por “A Message from a Friend (Outro)”, se tornar um marco para recomeçar novamente essa jornada.
Saboreie cada nota e vivencie esse mágico momento, quantas vezes sua alma e corpo desejarem, sem arrependimentos e muitas ondas de satisfação.
“Boredom” uma obra recheada de possibilidades e sedução.
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