Dhinho Vaz revela: “Música e Física são as minhas paixões para levar minhas essências até o público”

A música e toda sua química nunca foram tão precisas como na história do artista Dhinho Vaz, que além de ser músico e expressar em suas letras, todas suas emoções e fazer que com isso, seu coração esteja próximo dos ouvintes que conseguirem captar sua essência musical, não sabe que, Dhinho é professor física graduado pelo estado de Santa Catarina.

Estas duas qualidades profissionais em Dhinho Vaz, permite que o músico consiga aliar o impensável para muitos e, fazer com que música e física, sejam suas matrizes na hora de compor e expressar todo esse sentimento latente que corre nas veias do compositor.

Segundo Dhinho: “No processo de criar música – compor, gravar, editar, mixar e masterizar – a Física controla tudo. Isso faz todo sentido, já que a música é uma combinação de sons, e o som é um ente físico. É possível, obviamente, fazer música sem saber física, afinal a música se sustenta por si própria. Mas é evidente que com física alguns tópicos ficam mais fáceis para compreender. Mesmo nos processos antigos, nos quais se utilizavam equipamentos essencialmente analógicos, a Física já era quem ditava as regras, de um equalizador até um pré-amplificador, passando por compressores, câmaras de reverbs, todos são desenvolvidos sob princípios físicos que remontam as equações de Maxwell. Com a digitalização e a miniaturização de tudo creditadas à mecânica quântica e à física dos materiais, conseguimos levar todas aquelas máquinas para dentro de um computador, mais especificamente, para dentro de um processador, que também é devido à Física. Me arrisco a dizer que a música – da forma que conhecemos hoje – e a Física estiveram sempre de mãos dadas, desde os dispositivos que executavam sons através de agulhas que liam ranhuras num disco de vinil, passando pelas fitas magnéticas, o uso de válvulas para amplificar, até o circuito integrado do computar que realiza todas as funções ao mesmo tempo. Sempre houve uma espécie de colaboração entre estas áreas: à medida em que a Física dava um passo, a música também o dava. Basta lembrar que o computador que temos hoje se inicia com Alan Turing, o qual é tido como pai da computação e tem sua grande obra em ação durante a segunda guerra mundial, na figura de um imenso computador que realizava processos matemáticos através de válvulas elétricas (dispositivos elétricos com mesmo princípio das válvulas presentes nos amplificadores que utilizamos ainda hoje). Com ele nasce o conceito de bug: o “bug”, inseto em inglês, era responsável pela queima de válvulas, o que fazia o seu computador – crucial às batalhas britânicas – parar”.

 No dia 22 de abril, o single inédito “O Que Importa é Viver” será oficialmente lançado em todas as plataformas digitais. Siga abaixo o perfil do artista no Spotify e confira suas obras lançadas até aqui.

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