Élishia Sharie se supera, surpreende e ressurge com seu disco de estreia

Surpreender-se positivamente é sempre bom, na música não é diferente. Aí quando se descobre que o trabalho que você ouve é fruto de uma superação, a coisa fica melhor ainda. Logo, além da primeira audição, assim que você vai pro repeat, tem uma perspectiva ainda melhor do disco.

É exatamente este o caso do primeiro trabalho completo de Élishia Sharie, “The Phoenix Rises”. Mas as surpresas são várias. Além da qualidade do conjunto da obra, nos chama atenção a versatilidade de Élishia, que transita por diversos gêneros, incluindo alguns que nem imaginávamos, não pela sua estética, enfim, não tem explicação.

“The Phoenix Rises” é um trabalho quase que autobiográfico, do qual a artista fala do seu ressurgimento como cantora. Segundo a própria, é uma história de superação de obstáculos, medo e opiniões de pessimistas. Logo, entendemos que as músicas aqui presentes podem nos servir de inspiração, pois a grande maioria das pessoas precisam superar obstáculos.

O álbum tem uma introdução que já emociona. É difícil isso acontecer, sendo que muitas vezes ‘intros’ costumam ser dispensáveis, mas a que leva o nome do título do álbum é um deleite imediato. Épica, traz um discurso de Élishia, sendo um convite que intima o ouvinte a entrar nesta viagem, que mostra a luta da artista.

A primeira surpresa já fica por conta da faixa que vem logo após a ‘intro’. Quando imaginamos que algo um pouco mais envernizado, seguindo passos eletrônicos irá surgir, eis que um rock portentoso, com guitarras certeiras e certa agressividade aparece, e “Liar Liar” chega com seu refrão excelente, já revelando o talento vocal magistral da artista.

“FIGHT!”, o carro-chefe do disco, que fala sobre batalha de 12 anos de Élishia para recuperar sua voz após um evento traumático, é mais fiel ao que imaginávamos que ela traria. Afinal, estamos diante de um pop com influências de R&B e jazz, onde ela simplesmente arrebenta sem exagerar com suas linhas vocais.

Mas, o estilo dela é realmente um rock com toques de soul, R&B e jazz, pois nas faixas seguintes, como “Other Side”, “New Strange” e “(ANTI)HERO”, as guitarras voltam ainda mais agressivas, se emaranhando com melodias intensas e vocais raivosos mais que afinados. Aliás, “New Strange” tem uma versão estendida no final, que conta com participação de Jay Vincent B e Brielle (que participa também na mencionada “FIGHT!”), que traz toques de hip-hop e ficou muito bem representada.

O título de “The Phoenix Rises” já resume bem qual é a essência lírica deste disco, que pode agradar fãs de rock, pop, e boa música em geral. Além de ressurgir, Élishia Sharie deixa divas como Tina Turner e Wendy O. Williams orgulhosas, seja onde elas estiverem.

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