Em “Waste Time”, Hannah Stokes mistura neo-soul e pop-jazz para criar uma faixa introspectiva sobre os ciclos de erros e a perda de identidade. A voz envolvente de Stokes, com uma suavidade que lembra Joni Mitchell e Maggie Rogers, carrega a música com uma energia jamais vista.
A produção, rica em arranjos delicados, complementa a narrativa de frustração e autodescoberta, sem sobrecarregar a faixa.
“Waste Time” se destaca pela sua capacidade de transformar a repetição e a reflexão em algo visceral, conectando-se com quem escuta de forma genuína.
Confira: