Seu despertar invoca uma gama curiosa de sensações no ouvinte. Do conforto ao máximo senso de torpor, ele é envolvido em uma espécie de cobertor de veludo que, além de protegê-lo de qualquer atividade agressiva, lhe permite mergulhar em uma introspecção que lhe confere esperança e um certo quê de motivação.
Como o Sol nascendo no além-mar. Como a luz do dia rompendo as camadas densas de nuvem e quebrando o estado cinza monocromático. Como o azul-anil de um céu de outono dando um tom mais natural à paisagem outrora insignificante. A sonoridade que recebe e caminha ao lado do ouvinte vem como uma espécie de amigo que oferece nada menos que compaixão.
Embebida por uma entrada súbita de um baixo forte e denotativamente imponente que vem como um elemento não apenas protetor, mas analítico e observador, a canção, pela maneira com que a percussão vai se apresentando, acaba ganhando uma ambiência enérgica capaz de ser incandescente. Se tornando algo como uma mescla entre pop, rap e trap, Fire vem com o dever de incentivar o senso de perseverança no espectador. Seja pelo chimbal sincopado ou pelo sonar sintético que sobrevoa a camada sonora, o ouvinte acaba, inevitavelmente, capturado pela atmosfera reenergizante proposta por Drosz.
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