Uma mistura apaixonante de tons e paixões, transforma a simples e serena borboleta em uma máquina ágil e letal, para produzir em grande escala os sons que a neve não vai conseguir cobrir.
O piano começa traçar a magia, sendo logo substituído pela vitalidade da guitarra, para assim, executar as ordens do tempo e envolver os vocais no jogo de libertação espiritual dos seres sem poderes místicos que se prenderam na teia do destino, e não saber as regras para jogar.