Já logo nos primeiros acordes, She Could’ve Been Mine te prende e você não tem mais como escapar.
Uma encantadora canção que vem em uma linha voltada para o folk e que, em cada uma de suas notas, vai roubando seu coração de tal maneira que, logo, você vai se sentindo parte do que está acontecendo na execução da faixa.
Vindo com uma vibe bem acústica, Genesis Ritchot desenhou um panorama rítmico tão lindo em seu universo harmonioso, que podemos nos sentir deitados em algum tipo de campo assistindo as notas de She Could’ve Been Mine em frente aos nossos olhos.
Mas a beleza vai mais adiante pois, em dado momento, um lindíssimo crescendo surge onde a acentuação do refrão ganha novas cores com a magnífica voz do cantor sendo acompanhado por backing vocals bem armados em uma melodiosa, e emocionante, harmonia de cair o queixo.
Além disso, a faixa conta com magníficos arranjos de um piano esbanjando sentimentos com suas teclas, uma bateria que vai, calmamente marcando o tempo, um lindíssimo baixo deixando seus gravas por onde passa e um magistral violino para dar a cortina final em um trabalho lindíssimo.
A produção também contribuiu para que esta encantadora música pude ver a luz do mundo de forma correta e merecida, onde cada meandro de She Could’ve Been Mine fosse muito bem explorado dando o máximo de si para se expor com as cores verdadeira de sua formosura sonora e, assim, gerando um trabalho impressionante e de qualidade única.
Soma-se a isso muita originalidade e competência, e encontramos a alquimia máxima, o nirvana em formato musical ou, simplesmente, uma das mais lindas peças já escritas em muito tempo.
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