Na varanda de casa, tocando o violão e imaginando como serão as cores do futuro, a mente viaja para cidades grandes, fluxos de pessoas que vem e vão, compromissos sem fim e correrias que não permitem uma pausa para a respiração.
Então chegam as palavras embaladas pela gaita para nos fazer questionar se esse cenário é o que desejamos plantar, ou, se é mais vantajoso continuar com os pés na terra de onde nossas raízes surgiram.