Não existe introdução padrão. Contudo, a delicadeza com que a canção é iniciada permite ao ouvinte um mergulho profundo perante o frescor e a sutileza com que Kate Keller introduz seu timbre levemente rouco no escopo sonoro ao lado do violão. Minimalista, portanto, a estética da obra conta com dois elementos capazes de capturar a atenção do espectador em virtude da sua curiosa intensidade emocional metaforizada em maciez.
Evidenciando aos poucos o caráter grave de sua voz, Kate vai levando o ouvinte para um breve crescendo que promove a perfeita fusão entre o pop e o folk sob um aroma interessantemente jovial que rememora aquela estética sonora de Taylor Swift em seu período Fearless. A parte das assimilações, a presente canção ganha força em seu aspecto de contágio a partir da entrada de um bumbo suave pontuando a cadência rítmica e sugerindo uma nova noção de movimento.
No refrão, a cantora explora ligeiros falsetes e experimentações através de suas pronúncias com extensão vocal mais elevada. Nele, inclusive, a bateria se pronuncia de forma completa fornecendo uma base rítmica mais precisa, dando à obra a consistência que lhe faltava até então. É assim que, por meio de How It Ends, Kate oferece um single-balada que ressoa profundamente a todos aqueles que já lutaram para fazer uma confissão.
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