Kahnin apresenta cruze interessante de influências em Resurrected

Que insanidade incrivelmente maravilhosa pode ser encontrada neste single!

Vindo da Islândia, pátria dos Sugar Cubes e Bjork, Kahnin coloca as cartas na mesa, e com mão ganhadora, com Resurrected.

É um perfeito encontro de referências que vão de Talking Heads, passando pela fase mais pop do U2 e culminando com o estilo mais refinado de David Bowie em qualquer de seus melhores momentos.

Contando com guitarras bem colocadas, bateria intensa e leves efeitos dando todo um completo clima de fundo, Resurrected é uma faixa feita para ir direto ao assunto, sem muita enrolação e com a mira voltada para quem está completamente distraído sem saber que será atingido por uma massa sonora muito bem elaborada.

Kahnin soube formar uma verdadeira parede de intensidade nesta composição não deixando dúvidas sobre qualquer momento na execução de Resurrected.

Ela é pesada na medida, suave mas com tensão e chega de maneira quase avassaladora aos ouvidos.

Como grande assinatura, este single contou com o apoio na produção de um dos grandes ganhadores de um Grammy, Philip Larsen (Katy Perry, B52‘s, Kylie Minogue) e com a masterização a cargo de Cassian Irvine (Björk).

É uma canção que não te deixa ficar parado, que te pega de primeira e não te permite sair, seja de onde for, sem reverenciá-la pulando e agitando.

Garantia de uma diversão certa e chega ao mercado com cara de tema consagrado, ainda que seja um lançamento recente.

Tem seu lugar mais que garantido na galeria de composições que surgiram para serem sempre lembradas.

 

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