Kickstand Jenny lança o álbum conceitual “Between the Lies” com grande produção

O primeiro álbum da banda de Santa Rosa Beach, Flórida (EUA), Kickstand Jenny, é uma obra conceitual que fala sobre morte e renascimento, inspirado na impossibilidade de se tocar ao vivo durante o período da pandemia. O renascimento, surge nos dias atuais onde muitos se erguem das cinzas e recomeçam do zero. Como banda de hard rock, o quarteto que lançou este “Between the Lies”, formado por Scott Foster Harris (vocal), Preston Morelock (guitarras), Chris Mcomas (baixo) e AJ Sipos (bateria) faz um trabalho excelente, ainda mais que seus integrantes são todos músicos gabaritados.

O álbum contém dez canções que começam por “Love It Or Leave It”. De início, as primeiras influências do grupo afloram como um Living Colour. Com riffs de guitarra bem espalhados, a canção é um típico hard rock americano com boa performance de Harris, que já passou por bandas como Zen Rizing e L.A. Guns. Em “Standing In The Doorway”, o clima é mais para uma balada pesada com ótimo encaixe de solos executados pelo autodidata Morelock. E por falar em “Solo”, a canção que traz esse nome tem em sua gravação Mark Slaughter que, obviamente, dispensa apresentações por ser o líder da banda clássica Slaughter.

Para dar sequência, a música “Never Gonna Let You Go” chega com uma melodia transformadora, conduzida por dedilhados e um passeio harmonioso impecável. A sua sucessora, “Tonight”, possui um espírito AOR que nos faz lembrar de grandes arenas lotadas nos anos oitenta. Aqui, a cozinha se destaca pelas baquetadas fortes e marcação pesada do baixo. Para ampliar essa característica, a música ainda tem um refrão muito legal de ser cantado. A seção mais empolgante do álbum, com ritmo despojado segue com “One More Day” que, ao melhor estilo The Cult, começa timidamente e evolui para uma grande canção.

Uma das músicas com maior apelo comercial é “Take Me Back To The Time”, que é calma, bem executada e possui uma melodia vocal confortante. É gostoso sentir a sonoridade chegar até nós, como uma maré que aos poucos vai cobrindo o litoral. A empolgação de adolescente é disparada em “Death Trap”, com uma cadência de bateria proporcional ao peso da música e bela sessão de graves. Aliás, assim como Morelock, Chris também é autodidata em seu instrumento, aprendendo a tocar ainda na infância. Ou seja, além de tudo, o baixista ainda é um músico prodígio.

Não devo dizer que foi para a surpresa de todos, mas nesse álbum você ainda confere uma versão do clássico “Jumpin’ Jack Flash” dos Rolling Stones. Obviamente, o fato de esse cover estar aqui reflete nas influências da banda, e é isso que não representa surpresa, afinal, que banda de rock da atualidade não é influenciada por esses baluartes? Surpresa mesmo está em “Only Love Can Break Your Heart”, com participação de Jim Riley.

Ouça “Between the Lies” pelo Spotify:

Visite a banda em seu site oficial:

https://kickstandjenny.com

Discovered and supported via Musosoup #sustainablecurator

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