Como uma doce reflexão, as cores neutras e singelas, desenham as primeiras sensações dessa composição, apresentada por Cheyenne Benton, que introduzirá, convidativamente, acordes robustos da guitarra, em um plano sensorial de fundo que determina as luzes e equações, utilizadas para criar as texturas e tintas usadas nas paredes existenciais.
A trama possui uma força gravitacional própria nos atraindo para seu centro em um complexo e fascinante circuito de voltas e mais voltas com as belezas das notas demonstrando o brilho estelar direcionado ao coração, jovem para sempre e inexperiente nas nuances do amar.
Piano, guitarra e outras vibrações, enchem os ares de emoções e poesias.