Desde os primeiros segundos da faixa, dá para acreditar, com toda a certeza, de que estamos caminhando em lindas dunas, com um céu bem azul e um sol extremamente brilhante dada a influência que Jiva impõe com sua linda e envolvente voz.
Apesar de ser ucraniana, a cantora vive em Israel há muitos anos e escreve todos os seus trabalhos em hebraico.
Ainda que o idioma não seja tão familiar aos nossos ouvidos, Jiva interpreta de uma forma tão magistral que quase podemos afirmar que entendemos cada palavra que está sendo recitada.
Suas linhas vocais são fortemente envolventes e invadem a alma de uma maneira que somente uma deusa, como ela, saberia explicar.
Jiva traz uma sensação de que o tempo não existe, de que o mundo está girando mais lento e que as estrelas no universo dançam e se curvam ante suas notas emitidas de forma quase celestial.
Além de apostar no segmento tradicional do pop, leves, e bem colocados, elementos de música eletrônica, deixam tudo muito bem estruturado para que a cantora se deite entre os tons e complete cada lacuna que precisa ser preenchida com cada palavra que é entoada.
E todo esse trabalho ainda é completado pela beleza estarrecedora da artista que parece saída de um livro de contos e desenhada, com o maior primor, por algum artista inspirado e usado os pincéis do coração para conceber um ser que beira a perfeição.
Se é sonho, que não nos despertem os deuses, pois a caminha nos mais recônditos caminhos do oriente tem como guia todo o poder dos feitiços de Jiva.
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