Mergulhe no mundo sombrio de Apex4X com seu novo álbum “Nightfall”

Nem só de thrash metal vive a famosa Baía de São Francisco, na Califórnia. Apex4X, que é uma banda experimental, também vem de lá e com o álbum “Nightfall” apresenta o seu segundo lançamento. Onze faixas compartilham esse álbum que começa com a arrastada “Hollow Kings”. Esse projeto é bastante introspectivo, pois existe nele certo aprofundamento nas letras, assim como na performance musical. Em “The Winnowing”, por exemplo, mergulhamos na escuridão proposta por toda a obra. Às vezes algumas músicas são menos retraídas, mas não chega a ser cativante. O clima em cada execução remete mesmo a um abismo interior.

Infelizmente, a banda não objetiva grande expressão no meio musical, dessa maneira, não se tem muita informação sobre seus integrantes. Entretanto, ao ouvirmos a terceira música de relação “The Battle Won”, constatamos que há no grupo vocais femininos e masculinos. As faixas vão passando e músicas como “High Justice”, que atendem um apelo melancólico, se tornam mais recorrentes. O bom de tudo isso é que as letras não se repetem, soltando mais conteúdo e menos refrãos. Uma das execuções mais pesadas é exatamente a faixa título, com clima denso e uma nebulosidade imaginária que chega a ofuscar o nosso rosto.

Em “Empty Shells” a cozinha dá um pouco mais de revigorada no som, entregando uma cadência suave, mas não tão arrastada. Esse momento de versatilidade acaba por trazer liberdade como a liberação de um grito que estava preso na garganta. Não tente nominar o que o Apex4X entrega como estilo musical, pois a tarefa não será fácil. Todas as músicas aqui requer autoentendimento de significados pessoais. Sim, músicas como “War” pode representar estado de espírito para alguns ou mesmo uma simples trilha de cinema melancólico. Para mais alguém, uma música como “Ashes and Shadows – Remastered” pode inspirar pensamentos intimistas e ousados.

Embora “Nightfall” seja formado por canções calmas e etéreas, o álbum, na verdade, é um objeto de protesto que em canções como “Beneath a Bloodstained Sky”, joga um olhar em cima da humanidade, buscando nela o significado para existir. Se você for passivo ao pensamento crítico, mergulhará também em “Dust to Dust” que traz mais imersão. O que não foi dito aqui é que, toda essa provocação é hospedada em uma produção rica e adequada ao tema. Da primeira faixa até “The Descent”, que é a última música, tudo está encapsulado em um recipiente cristalino, ácido e esfumaçado. Ouça sem moderação.

Ouça “Nightfall” pelo Spotify:

Confira também no YouTube:

https://www.youtube.com/@Apex4X

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