Black Oak, que se traduziria como carvalho negro em Português é uma árvore de casca lisa que vai se tornando preta e áspera com o tempo. Seus galhos são robustos e é muito conhecido por sua aspereza e inflexibilidade. Esse é o nome do novo lançamento de Molosser, o duo sueco que despontou na cena ano passado e vem conquistando territórios cada vez mais além dos muros de sua fazenda em Småland.
Caso alguém, por qualquer motivo desconhecido, duvidasse da genialidade de Tess e Jahn, afinal estamos em tempos de alta produção tecnológica, jamais poderia fazer depois de Barebones Sessions. Os músicos são experientes e trazem consigo a certeza de saber muito bem o que fazem. Portanto, assim como em Solid Gold e Dive In, o sucesso é garantia de um som espetacular.
E, ao contrário, das características da árvore que fica logo na esquina, eles se utilizam de uma delicadeza poética e artística muito raras hoje em dia. A versão de “Black Oak (Barebones Sessions)” traz sim uma certa flexibilidade, sem perder a melancolia taciturna que a dupla apresentou tão lindamente em “Appear”. Como já alertou a banda, é uma pequena amostra do que eles tem preparado para este ano.
Para Barebones Sessions, “Black Oak” traz uma versão mais sombria com riffs graves, e um pezinho a mais no estilo americana, com aquele tom de que uma história taciturna, imprevisível e talvez fantasiosa. Isso sem abandonar a poética grunge que dá todo o charme na sonoridade do Molosser.
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