Novo álbum de Kingfisher Sky, “Feeding the Wolves”, se destaca pela virtuose e orquestração

A maravilhosa trajetória da banda holandesa Kingfisher Sky, já entregou a nós cinco bons álbuns, onde o último “Feeding the Wolves” nos brinda com onze canções. De cara, o álbum já traz a faixa título abrindo o repertório e, embora a introdução siga algo próximo ao folk metal, a obra inteira aponta a um charmoso metal melódico. Parte da qualidade melódica, deve-se aos graciosos vocais laminados de Judith Rijnveld, embora os riffs e solos da dupla Edo van der Kolk e Nick Verschoor determinem a identidade musical da banda. Tudo aqui é simetricamente trabalhado, como na rica canção “Fade Away”.

A seguir, uma atmosfera exótica e misteriosa paira no ambiente com a introspectiva “Nobody Else Is Watching”. Com arranjos elementares orquestrados pela violoncelista Maaike Peterse e pelo tecladista Erik van Ittersum, a canção com clima cinematográfico é radiante. Na sequência, “It Never Ends” vem com uma pegada mais forte e ótimas linhas vocais, além de uma bela cama orquestral. Trocando por miúdos, você já deve saber que “Feeding the Wolves” é um álbum virtuoso. Um dos exemplos está na canção “Bess”, que é meio celta, mas também adornada por elementos modernos. Contudo, sua estrutura melódica é mais expansiva que alguns estilos possam rotular.

O que impera mais neste novo álbum do Kingfisher Sky, são suas atmosferas épicas. Como fonte inspiradora para melancolia, serenidade e imensidão, não há como interromper de maneira caótica tanto brilho e harmonia de músicas como “Distant Memories”. Entretanto, Ivar de Graaf, baterista da banda, pode mudar isso na pegada de “Because It’s You” que chama para o hard rock. Aqui, a cozinha atua um pouco mais complexa dando mais propulsão ao ritmo. Destaque também a Erik que abandona as climatizações para executar um ótimo solo de teclado. Por conseguinte, “Dormancy” traz a banda de volta àquele clima celta de outrora.

No entanto, “Embrace The Moment” alterna mais uma vez para o que a banda sabe fazer de veloz e pesado. Com uma pegada mais cadenciada, porém forte, a música libera muita energia nos riffs, além de possuir um refrão apaixonante. Quem dá seguimento ao repertório é “Vertigo” que, além de boas linhas melódicas, possui um solo de guitarra encantador. Para finalizar, “Big Dipper” fecha a relação do álbum com mais magia e suavidade. Em resumo, o que podemos apurar neste lançamento é que Kingfisher Sky está em um de seus melhores momentos de criação e a prova está aqui, nestas onze canções.

Ouça “Feeding the Wolves” pelo Spotify:

 

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