O piano e sua sonoridade gélida e ligeiramente melancólica dão à introdução uma essência curiosamente swingada que deixa a movimentação melódica agradavelmente fluida em seu princípio de drama. Rapidamente, o escopo lírico começa a ser desenhado a partir de uma voz masculina de timbre aveludado e de essência aguda.
Eis Gabriel Thomas Broussard, na companhia de uma guitarra aveludada surgindo em momentos pontuais da narrativa, fazendo da estrutura sonora uma experiência bluesada atraente. Unindo tal evidência com a contribuição do piano, Roll Me Home passa a oferecer uma interessante fusão entre o já citado blues e o soul com grandes levantes harmônicos provenientes da acidez adocicada do hammond.