Disposto a seguir carreira como músico, o ex-estudante de engenharia de minas Sergey Rybytskyy, primeiro teve que pagar as suas contas como engenheiro para então investir em sua paixão. O artista de origem australiana e ucraniana começou seus estudos no universo musical, fazendo aulas em cursos da Dnipro Music College, na própria Ucrânia. Um de seus professores particulares foi o conceituado pianista e compositor Vladimir Skuratovsky. Tanta dedicação levou Rybytskyy a um caminho cheio de inspirações, embora boa parte do que o jovem músico executa hoje, tenha sido moldado por suas próprias percepções e delicadeza.
Obviamente, seria inevitável que das mãos deste artista saíssem composições ousadas e cercadas de virtuosismo, ainda mais que seu talento fora influenciado por nomes como Marty Friedman, Jason Becker, Joe Satriani, Steve Vai, Yngwie Malmsteen, Tony Macalpine, só para citar alguns. Dessa forma, o guitarrista mergulhou de cabeça no estilo neoclássico. Hoje, a sua discografia composta por cinco álbuns, dois Eps e três singles é uma verdadeira vitrine de sentimentos embalados por elementos sonoros de profunda melodia e alta complexidade. Quem já teve contato com a sua obra, certamente não pode devolver o queixo ao seu lugar por horas.
Um de seus singles, “Battle”, por sinal o primeiro a ser lançado individualmente, traduz um pouco disso. Primeiramente, uma versão mais épica desta peça foi lançada no álbum “In Labyrinths of the Soul” de 2012. No entanto, a versão do single, que é de 2021, é bem mais suntuosa, com climas mais envolventes que você pode sentir em uma sonoridade bem mais pomposa. Apesar disso, a produção límpida nos proporciona uma experiência formidável de percepção e empolgação. Ou seja, nos brinda com cada nuance sonora bailando aos nossos ouvidos, canalizando todos os sons que saem dos falantes de encontro a nossa alma.
Para compor “Battle”, Rybytskyy usou técnicas que só pessoas como os guitar heroes que o influenciaram costumam usar. Um verdadeiro show de notas, acordes e solos executados com a mais alta perícia. Mas a virtuose não se limita apenas às seis cordas, os arranjos de teclados também encantam pela beleza e criatividade. O metal neoclássico de Sergey é como se fosse turbinas de jato sônico funcionando à velocidade da luz. Sem perder o pique e a afinação, o deslizar dos dedos na troca de notas, assim como o toque da palheta nas cordas anunciam um monstro em ascensão. Depois de ouvir essa batalha de um homem só, você não quererá mais largar o osso.
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