Trabalhando uma névoa sonhadora, os tons de “Stick Figures”, modelado por Leo Vann, em colaboração com Darrell Thorp, misturam o surreal com as ondas da imaginação, criando figuras e exercendo o hipnótico poder de pincelar histórias e emoções.
Efeitos sintetizados alimentam a aura transcendental da composição, adicionando notas de guitarra e um senso de profundidade atemporal, denso em camadas e elementos, cortejando a sanidade e nossas observações da vida singular, enquanto uma doçura tímida, se estende pelo fluxo como a linha guia para o amanhecer.
Com uma aura inorgânica, preenchendo os espaços sensoriais, definindo focos e aspirações que a obra utilizará como base para se mover, alinhando-se em dimensões e essenciais primordiais.
Os versos desenham suas conjecturas, brincando de compreender as tramas do tempo, reconhecendo percepções e calculando jogadas para a alma se manifestar, independente das vozes e vontades que alinham os mecanismos do coração.
Uma marca profunda e atemporal, que não para de exibir os padrões e riquezas da existência, de forma única e admirável, como se contasse a história tempo em uma simples fração de segundo, que, ao se finalizar, se transformará em uma esfera cristalina da essência de tudo.
“Stick Figures” é uma obra recheada de texturas e elevações sensoriais.
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