Desde seu início imediato, a canção explora, evidencia e destaca a sua natureza sonora com tamanha naturalidade que o ouvinte já se sente atraído pela sua paisagem sensorial embrionariamente dançante. Doce, aveludada e entorpecente em sua máxima essência, a canção consegue combinar elementos tradicionais da música eletrônica com outros provenientes da house music.
Por meio dessa fusão, a obra consegue garantir ao espectador uma viagem que, além de ser introspectiva, é capaz de destacar um caráter amaciado que permite a construção de uma estrutura branda e de essência hipnótica. Ainda assim, em meio a essa maciez quase espectral, a canção não consegue se desfazer de sua natureza dançante, fazendo com que a audiência se perca em meio ao conforto de sua textura inebriante.
Conforme vai se desenvolvendo e engata, em certos momentos, um crescendo, o frescor vai se tornando uma característica marcante de sua paisagem sonora. De essência inquestionavelmente delicada, a canção acaba sendo abraçada por toques ácidos sintéticos que, mesmo em momentos pontuais, consegue fazer com que o ouvinte recobre os domínios de sua consciência. É assim que Until The End, com sua mescla de house music e deep electronic music, se apresenta à audiência. Uma obra que, certamente, fará parte das pistas de danças mundo afora.
Mais informações:
Spotify: https://open.spotify.com/intl-fr/artist/1hTTbQZbgRoED5hZxyIc07
Fcebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=61556623305120&sk=about
Twitter: https://www.x.com/ASC_Offical