What’s In The Box: segundo álbum “S(T)Imulations” promove um festival de peso

Este é o segundo álbum da banda da República Tcheca, What’s In The Box. Com um total de onze músicas, o ‘full-length’ que se chama “S(T)Imulations” é fruto de uma galera que claramente foi influenciada por nomes como Alice in Chains, Soundgarden e outros nomes da cena grunge, além de Metallica. Todas as músicas são pesadas e possuem certa porcentagem de melancolia. Um belo exemplo é “Davell Gardner Jr.”, cujos riffs pesados se misturam a um clima denso e nebuloso. Mas se você gosta de músicas que empolgam mais pelo ritmo agitado, não se preocupe, pois aqui a versatilidade impera.

O sucessor de “Milk”, álbum completo lançado em 2019, investe bastante nas distorções e na forma como as guitarras as trabalham nos alto-falantes. A música “Brain Signals”, que abre este lançamento, é do tipo que te faz pular do palco logo nas primeiras frases. Mas aqui não só as bases que se destacam, o baixo impõe muita personalidade, e o vocal gutural em algumas passagens diz muito sobre a energia que a banda distribuirá até o final da playlist. A primeira impressão ao escutar essa primeira canção, é de uma audição interessante e divertida.

Como toda banda de rock, não poderia faltar nesse álbum uma música que explorasse mais a musicalidade do conjunto. Para não haver discussão, “What If” pode ser essa canção. Com melodia mais marcante e momentos de simplicidade na sonoridade, a oitava execução do disco ensina como ser agradável em dois ritmos distintos na mesma faixa. Ou seja, a primeira metade figura como uma balada para, em seguida, os riffs invadirem a segunda metade com um poder monstruoso nas cordas. Está aqui um encontro perfeito entre um acorde limpo e uma distorção suja. Pode se dizer que essa é a “Stairway To Heaven” do What’s In The Box.

Uma das coisas que chamam bem a atenção na banda, é a afinação baixa das guitarras. Sim, esse tipo de afinação que deixa o som mais pesado funciona como uma assinatura do quarteto, mas não é nem tanto só por esse motivo. O timbre que sai do instrumento quando se usa essa técnica, exige do vocalista uma performance mais trabalhada para combinar com a pressão da distorção. E isso, o cantor dessa banda executa com máxima pericie. Entoando seus drives rasgados em músicas como “Symbol of Symbiosis, Pt. 2”, ele deixa tudo simplesmente coerente. Escute o álbum inteiro que serás fisgado.

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