Um bom Rock, com essência teatral, para despertar a força interior!
Às vezes, devemos deixar de lado a ideia e esforços para se encaixar nos padrões e quebrar tudo, no bom sentido, libertar nossas almas, mesmo que com isso, sejamos consideradas “mulheres más”, por aqueles que não entendem, que se acham superiores, e pisam sem dó nos outros.
“Wicked Woman”, é uma música para despertar o instinto de predador que toda mulher tem, e fazer brotar o amor-próprio para exigir o respeito merecido.
Sua inspiração, veio de momentos desrespeitosos vividos, e compartilhados por todas as mulheres, em determinadas ocasiões, aonde somos inferiorizadas como humanos e profissionais.
Um hino para libertar da toxicidade gerada por essas situações, mas não só para mulheres, para todos que são oprimidos pelas pressões sociais e suas pessoas.
Tori Boltwood, nosso maravilhoso vocal, é possuidora de uma intensidade e confiança perfeitamente simétricos para a mensagem, o tom grave empregado junto a melodia, traz a força que a narrativa que passar. Envolve e surpreende, mostrando para o que veio, e qual é o seu lugar ao sol.
As palavras expostas com determinação, ilustram e se moldando no ritmo, pintando um quadro, gerando perfeitamente a cena de filme épico, aonde, após muita coisa negativa, a personagem principal, percebe que está vendo e fazendo as coisas da maneira errada, e entende que seu caminho é outro, encontrando sua força interior, que a leva para a vitória.
A fabulosa visão cenográfica, foi construída com influência do musical Wicked: The Untold Story of the Witches of Oz, de 2003, o que dá a obra um ar de grandeza, muitas vezes visto em jornadas marcantes no cinema da década de 80 e 90.
Venha, torne-se a senhora do seu destino, ao som de “Wicked Woman”, ser má é uma questão de perspectiva.
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